terça-feira, 16 de abril de 2013

0

Tie-dye

Para a maioria, o  tie-dye pode lembrar os anos 70, mas essa técnica era conhecida como Shibori e utilizada na Ásia, especialmente no Japão há mais de 6000 anos.  Trata-se da técnica de proteger certas partes do tecido enquanto outras são tingidas. E o resultado é sempre único e surpreendentes.

0 comentários:

0

 Desfile inverno Paris 2013     Miu Miu


Miuccia Prada lançou a marca em 1992, com o propósito de oferecer preços mais acessíveis. Marca do grupo Prada, é conhecida por suas grandes campanhas com fotos que exploram a beleza de it girls atuais, como a atriz teen Hailee Steinfeld, do filme Bravura Indômita (Ethan Coen e Joel Coen, 2010). Em suas criações, as estampas são a marca registrada.
A Miu Miu mesclou a elegância da alfaiataria com o despojamento das estampas para criar sua nova coleção de inverno. “Terninhos são a única coisa excitante para mim depois de tantos anos de saias e vestidos”, explicou Miuccia Prada nos bastidores do desfile ao WWD. Blazers e calças de barra encurtada ganharam charme extra com camisas e gravatas que misturavam diversas padronagens e cores. Os looks tinham uma certa estética retrô, mas na passarela as roupas ficaram bem atuais. Para fugir dos conjuntinhos durante toda a apresentação, Miuccia também mostrou shortinhos, mantôs e vestidos feitos de pequenos espelhos. No casting, estrelas como Miranda Kerr, Doutzen Kroes, Karlie Kloss, Natasha Poly, Anne V, Coco Rocha, Linsey Wixson e a brasileira Daiane Conterato.

















Estampas que amo!!!!!

0 comentários:

0
Gravataria, são de estremo bom gosto, elas saem do armário masculino diretamente para as roupas femininas, vejam algumas e faça sua escolha!!!








Fonte: Cena Fashion.

0 comentários:

0

Boyfriend

A calça mega confortável e linda está de volta.

0 comentários:

segunda-feira, 15 de abril de 2013

0

Esmaltes

Dez dedos na mão, dez dedos nos pês, rsss e ainda é pouco pra tanta opção de esmaltes, cores, desenhos, adesivos, só nós mesmo!!!, amei.

0 comentários:

0
Gente, amei as bolinhas!!!!, olha que fofo.


0 comentários:

0

Estampas outono inverno, camisas estilosas!!!!!

Seja com calças coloridas ou não, as estampas deixam um ar de chic, poderosa!!!

0 comentários:

0
Para as antenadas!!!! Amei.
Fonte: (Mya Hass, facebook)

0 comentários:

0
Jeans!!!!, camisa jeans já é perfeita, ainda mais com este paetê, perfeita.

0 comentários:

0
Como os acessórios firmam cada vez mais a cada temporada, tem o poder de deixar a proposta com a sua cara e personalidade.

Fonte: (Facebook Antix).

0 comentários:

0

Havia mostrado uma camisa listrada, veja agora as listras, como tbém estão presentes nas calças, de diferentes larguras, com certeza deixarão nós mulheres mais longílineas e poderosas.




0 comentários:

0

Do básico ao luxo!!!

Como havia dito antes, uma simples Tshirt poderá se transformar num look perfeito para uma balada.



0 comentários:

0
Nunca uma Tshirt esteve tão em alta como agora, uma peça simples agora totalmente repaginada, faz toda a diferença, e ainda vc conseguirá fazer composições surpreendentes!!!


0 comentários:

0

Básica e neutra.

Dando continuidade a velha amiga (calça branca)!!!!!

0 comentários:

0

Calça Branca 

Como havia dito a calça branca permite looks variados, observem detalhadamente cada item abaixo, fácil né? Seja qual for seu estilo, faça a produção e arraze!!!!

0 comentários:

0

Listras

Olha que look arrasador, elegante e contemporâneo, abuse!!!
Com uma calça branca você conseguirá fazer combinações diferentes, seja clássica, arrojada ou até mesmo clean.





















Fonte: (Facebook ModaPontoNet)

0 comentários:

domingo, 14 de abril de 2013

0

Anos 90 e 2000

Nessa década começou um processo de revivalismo, ou melhor, de nostalgia da moda, segundo Palomino (2001). Imagens e formas começaram a ser reproduzidas.
Os anos 90 pareciam fragmentados e com múltiplas idéias de moda pulverizadas. Observava-se uma mistura de tendências num estilo retrô, que trouxe de volta elementos característicos de outros momentos, mas ao mesmo tempo surgiam estilos bastante vanguardistas.
Observava-se também uma mistura de simplicidade com extravagância e excessos. E, dessa misturava de elementos das mais diversas épocas, resultava que tudo estava em voga e a globalização parecia realmente ter invadido as passarelas. Mulheres e homens podiam usar tudo, saias curtas e longas, blusinhas e blusões, etc. As tendências pareciam ser universais e os paradoxos reinavam.
Os modismos obedeciam a um intervalo menor de tempo. Eles chegavam, estouravam e logo eram substituídos. Podemos dizer que existiam ondas e não tendências. Nessa cultura comandada pela lei da renovação acelerada e do sucesso efêmero parece que a instabilidade dos gostos reinava em toda parte.
O tempo é do agora. A novidade parecia ser a lei nos anos 90, demonstrando que a cultura do consumo entrou em cena com força total. A cultura parecia ser governada pelo mesmo eixo temporal da moda: o presente, no qual tudo parece ser fabricado para o prazer imediato e recreação do espírito. Surgiu o movimento Grunge (oriundo do rock das ruas de Seattle influenciados pela música de Pearl Jam e Nirvana) que se caracterizou por sua “antimoda”, com blusões e bermudas, de tamanhos maiores do que os normais.
Foi nessa fase que o caminho parece ter começado a se inverter: As modas começavam a sair das ruas para as passarelas. Mas se, por um lado, a moda das ruas ditava as regras, por outro, reinavam as luxury brands (marcas de bens de luxo).
Nos anos 90, o confronto entre os sexos diminuiu e o homem começou a se permitir ser vaidoso como a mulher.
Na sua intimidade admitiu ter mais sentimentos dentro de si, assim como mais cremes em seu banheiro. Mas, apesar de as mulheres terem parado de lutar para tentar ocupar o lugar dos homens, elas agora lutavam contra a balança na tentativa de atingir os altíssimos padrões de beleza das top models.
Surgiu também nessa época outro desdobramento da estética despojada, o heroin chic (modelos muito magras que aparentavam ser consumidoras de heroína, num apelo aos jovens, incluindo um quê de decadência marcado por alienação, individualidade e personalidade).
Essa onda teve que ser aplacada, após um pedido do presidente dos EUA, Bill Clinton, para que as modelos fossem retratadas de modo mais saudável para não influenciar no desenvolvimento de anorexia.
Durante esta época, cheia de incertezas e paradoxos que foram os anos 90, podíamos ter uma única certeza, como disse Embacher (1999): Estávamos caminhando para a globalização que inclui localismos, o que é um paradoxo da atualidade.
“Nos anos 2000, a idéia de precisar pertencer a um determinado grupo perdeu sua legitimidade. Cada um faz o que quer - ao menos com sua própria imagem, e aí está metade da graça da moda e da expressão cultural por meio das roupas” (Palomino, 2001:46)
Nos anos 2000, ao contrário do que pensávamos nos anos anteriores, começamos a década, o século e o milênio sem estarmos vestidos com roupas espaciais.
Mas o que está acontecendo com a moda nos tempos atuais? Estamos vivendo o fim de uma moda? O que podemos dizer é que o mundo contemporâneo se divide entre dois tipos: o dos que seguem as tendências e obedecem à moda, comprando peças da estação, e o dos que fazem questão de subverter as regras, tendo estilo e atitude. O primeiro é o dos fashion victims (vítimas da moda), ou melhor, dos que andam “fantasiados” com o look do momento.
O segundo é aquele que deseja desafiar as categorizações, apelando para uma “antimoda”, mas que acaba se fantasiando de outra maneira e assim criando uma nova moda. Ou seja, pelo menos por enquanto não há por que se falar em fim da moda.
O que parece ter caído por terra, nos tempos atuais, é a idéia da figura de um estilista acima do bem e do mal, ditando o que se deve ou não usar. Hoje em dia, nem tudo o que os estilistas propõem é aceito. Algumas modas simplesmente não pegam porque na atualidade as ruas impõem suas vontades e rebeldias, que partem principalmente do universo jovem.
O caminho atual se inverteu: das ruas para as passarelas. Com a ascensão do individualismo, a hegemonia e a ditadura da moda é que saíram de moda. No mundo de hoje, entramos num novo culto da individualidade e assim estamos redefinindo os novos contornos da moda. Entra em voga a palavra customização (do Inglês custom made, feito sob medida).
Esse fenômeno parece constituir uma total subversão das tendências, pois peças compradas podem ser rasgadas, furadas e pintadas para que se ganhe um toque pessoal. Ironicamente podemos até dizer que customizar virou uma tendência.
Mas quem operou uma das grandes revoluções da moda jovem nesses tempos foi a referente ao esporte. Superou todas as expectativas e não cessou de se ampliar. Essa moda foi iniciada por Madonna que saiu em todos os jornais com um vestido de laterais listradas, tipo Adidas. Com isso, a moda esportiva explodiu e a Adidas parece ter sido a maior beneficiada, entrando nos nos clubs e nas passarelas. Junto com o Jeans e a camiseta, o tênis fará o trinômio perfeito para prática do streetwear. E, a partir de 1997, com os avanços tecnológicos, os tênis ganharam um caráter “cibernético”.
As pessoas passaram a misturar tudo, brincando com as categorizações e confundindo nossos olhares. As modas são atualmente modificadas, subvertidas e combinadas, estando abertas a novos significados. Talvez isso se deva ao contexto maior, político, social e cultural, no qual a globalização e versatilidade imperam. O que existe hoje em dia é uma profusão de imagens e mensagens ao invés de um logotipo legível.
Podemos dizer que, nos anos 2000, o que se vê é um “supermercado deestilos” como teorizou Ted Polhemus (1997) em Style Surfing. Para ele, é como se todo o universo e todos os períodos já imaginados aparecessem atualmente como latas de sopa em prateleiras de supermercado e você pudesse pegar os anos 70 numa noite, um estilo Punk em outra, e por aí vai... Para esse antropólogo Inglês, o que se vê pelas ruas das grandes metrópoles da contemporaneidade é uma mixórdia fashion e existencial em que se mistura tudo. E, na visão de Ted ainda, a partir dos anos 90 o que entra em voga é uma confusão visual.
O termo “supermercado de estilos” apareceu primeiramente, em 1994, no livro “Streetwear; From sidewalk to catwalk” desse mesmo autor, onde ele analisa o trânsito invertido das modas de rua para as passarelas. Segundo Polhemus (1997), a existência do supermercado de estilos ficou óbvia no final dos anos 80 com a explosão das Festas Raves. Ele acredita também que os japoneses foram os pioneiros artífices desse fundamento. O lançamento de seu livro acompanhou uma pioneira exposição no Victoria and Albert Museum de Londres, que tirou o streetwear das calçadas e talvez do submundo, para tratá-lo com a devida importância alcançada na moda. A mostra examinava o código de vestir de jovens, como os Mods, roqueiros, rastafaris, skatistas, surfistas, entre outros, que influenciaram significativamente outros jovens em relação ao vestuário.
As ruas e as pistas de dança aparecem como o ambiente mais propício para a explosão da moda jovem na atualidade, o streetwear. Podemos dizer assim que o Clubwear (moda dos clubs) e o Streetwear (moda das ruas) são uns dos pilares do lado fashion da moda atualmente. Nessa moda, jovens têm a possibilidade de experimentar personagens, atitudes, materiais e muito mais. Fica claro, portanto, que quem dita a moda nos tempos atuais são esses jovens que não acreditam em marketing burro e elegem seus modismos e tendências entre si. Aparentemente, quem determina as coisas dentro dos grupos são aqueles com mais atitude, sendo a informação um simples status, como colocou Palomino em 1999.
A moda Clubber (ou Clubwear) é de extrema importância para o entendimento do que vem acontecendo no mundo e de como isso se reflete nas metrópoles brasileiras do Rio de Janeiro e São Paulo. Fica então a questão: Quem são esses jovens apocalípticos, qual a sua ideologia?
Sabemos simplesmente que eles existem, mas não temos noção clara do que querem nem do por quanto tempo.
Fonte: www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br

0 comentários:

0

Anos 80

Universo tecnológico

Com todas o avanço tecnológico, a moda oitentista se baseou em tudo que era novo, moderno e eletrônico. O Japão, foi um dos grandes países inspiradores da moda da época. O surgimento dostretch dava um ar futurista as roupas, mesmo assim, várias pessoas aderiam aos brechós procurando a moda do armário da "vovó". Os cabelos aderiram um corte assimétrico, com franjas repicado. Muitos usavam com gel, e mantinham um topete tão alto quanto conseguiam. A tintura com cores exóticas e marcantes se tornou mais frequente entre os jovens.

Mesmo com tom de constante inovação, vários estilistas preferiam manter o tom sóbrio de suas roupas , não aderindo a moda futurista. Foi como o famoso estilista Giorgio Armani fez, com seus cortes sóbrios garantiu a elegância de homens e mulheres que se adaptavam ao estilo clássicos.

[editar]O corpo perfeito

Para a época, ser bem vestido era apenas um detalhe se não houvesse um belo corpo. A febre da malhação e ginástica, veio acompanhada das inúmeras academias que se estendiam cada vez mais pelos centros urbanos. Entre os jovens, era comum irem a academias para aulas de dança com música ritmadas, vestidos com collants e polainas, o objetivo do homem era ter um corpo bonito e saudável, aliado a moda e o sucesso.
A moda das academias fez com que o tênis, o moletom e a lycra, não fossem mais peças exclusivamente esportivas. Sendo popularizadas para ocasiões cotidianas, ganhando tons modernos e urbanos. O tênis ganhou milhares de "looks" alternativos, nas mais variadas formas e cores. Sendo assim, o calçado que se tornou febre da moda era o All-star, pelo seu estilo simples e confortável, mas com as mais variadas cores e estampas, considerado um tênis inovador, foi (e ainda é) um dos calçados mais famosos e usados pelos jovens.


[editar]A moda e a música

A música, além do cinema, foi um dos mais importantes meios de difusão da moda. Não havia apenas um estilo do momento, todas as tribos se estendiam com as mais diversas tendências:popsdarks/góticosheadbangers e rastafaris, havia estilo diversificado para todos. Ao contrário do atual, o pop que fazia sucesso na época era o mais melancólico. Bandas como The Smiths,The Cure e Joy Division, fizeram sucesso estrondoso, principalmente com a divulgação dos videoclipes, que associava rapidamente a imagem a música.
Madonna, apesar de não fazer o estilo pop-melancólico, e sim extremamente alegre, influenciou a sociedade com seu estilo livre e despudorado, com cores vibrantes e cortes exóticos. No mesmo estilo, fizeram grande sucesso cantoras como Cindy Lauper e a brasileira Xuxa.

[editar]Maquilhagem e acessórios

Acompanhando as roupas, tudo era muito colorido e extravagante. Na maquilhagem, as mulheres usavam muito colorido, sombras fortes e batom com cores vivas, sempre na linha exótica e chamativa. Os acessórios não poderiam ficar de fora da moda futurista, o acrílico e o plástico entraram em alta, nas mais variadas cores, geralmente cintilantes. Por terem um aspecto do futuro e um baixo custo, pulseiras, brincos e colares deste material foram a grande sensação.

[editar]Anos 80 – O Exagero está no ar

Os anos 80 serão eternamente lembrados como uma década onde o exagero e a ostentação foram marcas registradas. Os seriados de televisão, como Dallas, mostravam mulheres glamourosas, cobertas com jóias e por todo o luxo que o dinheiro podia pagar. A moda apressou-se por responder a esses desejos, criando um estilo nada simplório. Todas as roupas de marcas conhecidas tinham seus logos estampados no maior tamanho possível. O jeans alcança seu ápice, ganhando status. E os shoppings tornaram-se paraíso dos consumistas.Pode-se dizer que os anos 80 começam realmente em 1977, com o sucesso da música “disco” inspirados no filme “Saturday Night Fever”. Voltam à tona, o glamour da noite e o charme do excesso e do brilho, deixando para trás o estilo hippie dos anos 70.A juventude trouxe de volta o que já era considerado “velho”: roupas sob medida e vestidos de baile. Os anos 80 seguem o charme e a sofisticação dos anos 60, porém com um certo exagero.Nesta década, os japoneses marcaram posição no cenário internacional. Em um universo tecnológico (o Atari surgiu nessa época), a moda inspirou-se no Japão, emergente com suas novidades, e em tudo o que fosse electrónico: neons, computadores, automáticos, etc.Os anos 80 ficou tambem conhecido como a decada perdida,pois todos querem de volta um tempo que nao volta mais,e os anos 80,deixou saudades.

Fonte: wikipedia.

0 comentários:

0

A moda dos anos 70 seguiu inovando a partir da moda dos anos 60, com uma irregularidade, não tendo um perfil muito definido. Os anos 70 Foram tudo menos calmos, pois nessa época continuaram grandes transformações como a libertação sexual, a reclamação dos direitos das mulheres e o começo do uso de drogas. A palavra na época era não ter moda, as calças boca de sino, os trajes de algodão barato, tudo era permitido, até os roupas de alta costura, tudo mesmo era permitido, desde que essas roupas não tivesse um aspecto nada normal.
A partir de 1975, com chegou a onda “disco” a onda era junta a galera e ir balançar o esqueleto em danceterias que surgiram, na época se chamavam discotecas com musicas de todos os estilos mais o mais ouvido era o chamado dance, voltaram as sandálias de salto agulha, agora usadas com meias curtas e coloridas de lurex e a saia “evasê”. Surgiu a “frente-única” e o vestido de “lastex”. O cabelo black power era a sensação do momento entre os homens.

Moda Hippie

A moda hippie (nome derivado da palavra hipster, que significa moderno) foi a consequência natural do movimento beat nos anos 50. Interessados em um estilo de vida alternativo e rebelando-se contra uma sociedade cada vez mais conformista e repressora, eles concentraram-se na liberdade e na natureza.
As roupas da moda hippie são soltas e feitas de fibras naturais, como o algodão. O estilo hippie da década de 60 era contrário a qualquer modismo, e por isso eles optavam por usar tudo o que fosse simples e tivesse inspiração na natureza.

Moda Anos 70 Feminina

A década de 70, ou a era da discoteca, como é mais comumente referida, foi uma época de roupas chamativas, dança e músicas cheias de energia.
Em se tratando de roupas femininas, essa foi a época dos vestidos e saias curtos, os sapatos eram plataformas e os acessórios eram medalhões e correntes de ouro.
Um ícone de moda feminina dos anos 70 era a atriz Farrah Fawcett, que era uma das personagens principais do seriado “As Panteras”.

Moda Anos 70 Masculina

A moda masculina dos anos 70 era composta por camisas coloridas e cheias de brilho, calças boca de sino, correntes de ouro, camisa aberta deixando os pelo do peito a mostra, etc.
O ícone masculino de moda dos anos 70 era o ator John Travolta, que atuou no grande sucesso do cinema da época, “Nos Embalos de Sábado à Noite”.
Os homens usavam os cabelos no estilo Black Power ou topetes cheios de gel e com aspecto molhado.

Moda Anos 70 no Brasil

A moda nos anos 70 no Brasil era inspirada em tudo o que se usava nos Estados Unidos, pois através do cinema e da televisão as pessoas viam tudo o que estava acontecendo por lá no quesito moda.
Todas as cores e brilho da era da discoteca estiveram presentes também no Brasil. As pessoas que viveram essa época, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, são unânimes ao dizerem que foi inesquecível.

0 comentários: